quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Impossível não comparar


Lídia me apresentou 50 tons de cinza, e eu apresentei a ela a sex-seller Crossfire, de Sylvia Day. Porque a gente retribui uma gentileza com outra gentileza ainda melhor!!!

Porém, é impossível não comparar a trilogia de Cinquenta Tons de Cinza, de El James, com a série Crossfire, de Sylvia Day. Acho que isso acontece porque ambas as series são romances eróticos. Mas, a narrativa é extremamente diferente. Quem leu as duas sabe diferenciar quem é mamão com açúcar e quem é furacão.

Cinquenta Tons de Cinza foi meu primeiro contato com um sex-seller. Fiquei apaixonada pelo romance de Christian Grey e Anastasia Stelle, fascinada com os trechos de sexo contados nas três edições. Achei que nada pudesse superar. Puro engano. Crossfire supriu minhas expectativas e muito mais. Existe um romance, sim, mas também existe um conflito, um diálogo com conteúdo erótico muito mais forte que cinquenta tons.  

A série conta a história de Eva Tramell, uma jovem de 24 anos que vai morar em Manhattan para se livrar de traumas do passado. Ela divide apartamento com um amigo bissexual, Cary. Nesse momento ela conhece Gideon Cross, magnata, lindo e maravilhoso de apenas 28 anos (talvez a única semelhança com 50 Tons). Cross, assim como Eva, tenta se livrar de fantasmas do passado. Ele conhece Eva em um dos seus inúmeros imóveis comerciais. De cara é atraído por sua beleza, díspar de tudo que ele sempre gostou. Porém, eles têm dificuldade de se comunicar um com o outro verbalmente e se entendem através do sexo. É uma narrativa exuberante.

Crossfire foi chamada de “Cinquenta Tons bem escrita”. Concordo. Primeiro porque Sylvia Day é estabelecida como autora erótica, talvez isso explique a facilidade e a diferença da narrativa entre as duas séries. Segundo porque Eva não é uma virgem ingênua, pelo contrário, é tão alucinada por sexo quanto Cross, que, por sua vez, não é sadomasoquista.

Eu gostei muito de Cinquenta Tons, assisti ao filme, gostei, e consequentemente vou ler Grey, que é a história contatada pela visão de Christian Grey. Abro um parêntese aqui e conto que esse é outro ponto interessante e diferente nos livros de Sylvia: no decorrer da narrativa encontramos capítulos narrados por Eva e capítulos narrados por Gideon, em perfeita sincronia.

Gostei de ver Christian Grey na telona, mas confesso estar ansiosa para ver Gideon Cross em série de TV. E espero que seja um seriado longo para contar todos os detalhes dos livros. A série Crossfire possui quatro livros: Toda Sua, Profundamente Sua, Para Sempre Sua e Somente Sua. A sequência, Todo Seu, ainda não tem data para ser lançada no Brasil.

Recomendo a todas minhas amigas, mas aviso: cenas fortes e viciantes. É exatamente assim que me sinto: viciada. Em êxtase. E sigo com a sensação de quero-mais-pelo-amor-de-Deus! 

Que venha Crossfire velocidade 5.

"Gideon Cross entrou na minha vida como um relâmpago na escuridão... Ele era inteligente, bem-sucedido, rico e muito lindo. Fiquei obcecada por ele como nunca tinha ficado por ninguém, por nada. Ansiava por seu toque como uma droga, mesmo sabendo que aquilo acabaria me destruindo. Eu tinha meus problemas, e ele fez com que viessem à tona muito facilmente. Gideon sabia. Ele também tinha seus problemas. E nós acabaríamos sendo o espelho que refletia os traumas - e os desejos - mais secretos do outro. Seu amor me transformou, e eu rezava para que nosso passado não nos separasse..." (trecho de Toda Sua)


#Crossfireforever.
#serieCrossfire
#queroCrossfirenaTV 
#SylviaDaydiva


Por Patrícia Maia

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Orgulho e Preconceito - Jane Austen


É um clássico da literatura narrado pela escritora britânica Jane Austen. O livro conta a história de Elizabeth Bennet e Fitzwillian Darcy.

Elizabeth Bennet é a segunda filha da Família Bennet, composta por seu pai, sua mãe e suas quatro irmãs: Jane, a mais velha e Mary, Catherine e Lydia, mais novas que Elizabeth.


terça-feira, 8 de setembro de 2015

O Pequeno Príncipe de Saint-Exupéry e o Meu


Um encontro de príncipes. É assim que eu defino a estreia do filme O Pequeno Príncipe no cinema.

Fiquei feliz e impressionada em ver meu filho descrevendo a história que eu havia contado a ele pelo livro durante o filme. Cada cena do filme ele identificava, lembrava e fazia um comentário. Só aquilo já valeu assistir ao filme. Porém, a exibição do Pequeno Príncipe na telona, um livro que fez parte da minha infância, foi uma verdadeira viagem ao passado.

Eu sempre gostei de ler. E sempre soube que quando tivesse um filho iria incentivá-lo a fazer o mesmo. Mas ver isso acontecendo é indescritível.
Para meu deleite agora meu filho identifica o livro em todas as livrarias em que vamos. Ele pega e reconhece todas as cenas do filme no livro, “olha mãe tem tudo aqui mesmo, até aquele carinha mal”... É fantástico !

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

A verdade sobre O Homem que matou Getúlio Vargas

Sendo um livro do Jô Soares, já se percebe que arrancará boas risadas de quem o ler...

A história é uma biografia fictícia do assassino de Getúlio Vargas, mas que utiliza fatos históricos verdadeiros. É um livro que conta com muita ação, suspense, e principalmente humor, uma história marcante do nosso país.

Dimitri Borja é o personagem central do livro. Todos os fatos giram em torno dele. É um anarquista que nasceu na Bósnia, imensamente desastrado e tem uma anomalia que consiste em ter dois indicadores em cada mão. Seu pai é sérvio e sua mãe brasileira (filha ilegítima do coronel Manuel Vargas, pai de Getúlio).

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

O Pequeno Príncipe - adaptação



Tivemos o prazer de ver essa obra retratada no cinema, em uma versão diferente da original, na qual o filme se permite ir além do que nos é apresentado no livro. É uma história realmente linda e comovente. Vemos a sensibilidade de um livro que mesmo sendo considerado infantil consegue conquistar crianças e adultos.

No livro, o escritor Antoine de Saint-Exupéry utiliza uma linguagem simples para retratar acontecimentos do mundo juntamente com os da sua vida particular. O livro foi considerado a maior obra existencialista do Século XX, tendo sido o terceiro livro mais traduzido da história, ficando atrás apenas da Bíblia e do Alcorão.